Leonora Fink recebeu o prêmio pelo projeto de recuperação da memória viva do iadê
02 julho 2007
21 dezembro 2006
Projeto iadê resgate recebe prêmio no SENAC
16 janeiro 2006
Sorrisos e Trocadilhos
Vasculhando algumas vielas sinuosas e esquecidas que
encontram-se naqueles bairros mais distantes da mente,
construídos há algumas décadas, lembrei-me de um infame
trocadilho que fazíamos naqueles dias mágicos de pura
criação e bobagem; época deliciosa que tudo permitia, mesmo
que o ridículo fosse o convidado de honra entre nós, pois
esta era a época de experimentação e de se permitir à
formulas possíveis e impossíveis sobre tudo o que dizia
respeito ao mundo de jovens de dezessete anos: do humor ao
amor, da arte à criação, das descobertas à transformações.
A idéia se não me engano "rolou" no bar do Osvaldo - para
variar - e começou com a discussão ou melhor: com a
condenação de algum conteúdo de aula por uma colega que
possuía idéias ostensivamente contrárias e que criou como
refrão de sua argumentação um displicente "e daí, e daí, e
daí", finalizado por silêncio claudicante.
Não nos esquecendo que possuíamos mentes "brilhantes" na
rodinha, não precisou de muito tempo para que algum
"iluminado" começasse a rir, e rir muito sem que os outros
se dessem conta do que fosse engraçado na conversa que a
colega havia a pouco colocado e, antes que a pergunta fosse
feita, o nosso "mago" das palavras explicou dizendo: "é
isso mesmo, você tá certa "e daí" "Iadê", "Iadê e daí".
Ok, você deve estar dizendo alguns impropérios ao meu
respeito, isso se não fechou o navegador em atitude de irá e
protesto. Mas, se continuou a ler, deve ter se lembrado de
algo parecido acontecido naqueles dias, nos "seus" "naqueles
dias" e talvez um sorriso tenha se formado no seu rosto ao
relembrar a ingenuidade de uma época e o descomprometimento
com coisas sólidas e importantes que a muito faz o dia-a-dia
de todos nós.
Não é preciso dizer que todos riram naquele dia, e que
durante algum tempo o "e daí" virou mote e resposta para
tudo entre a nossa turma, sempre acompanhado de uma risada
sincera e gostosa tornando os dias menos sérios e mais
divertidos; como devem ser.
encontram-se naqueles bairros mais distantes da mente,
construídos há algumas décadas, lembrei-me de um infame
trocadilho que fazíamos naqueles dias mágicos de pura
criação e bobagem; época deliciosa que tudo permitia, mesmo
que o ridículo fosse o convidado de honra entre nós, pois
esta era a época de experimentação e de se permitir à
formulas possíveis e impossíveis sobre tudo o que dizia
respeito ao mundo de jovens de dezessete anos: do humor ao
amor, da arte à criação, das descobertas à transformações.
A idéia se não me engano "rolou" no bar do Osvaldo - para
variar - e começou com a discussão ou melhor: com a
condenação de algum conteúdo de aula por uma colega que
possuía idéias ostensivamente contrárias e que criou como
refrão de sua argumentação um displicente "e daí, e daí, e
daí", finalizado por silêncio claudicante.
Não nos esquecendo que possuíamos mentes "brilhantes" na
rodinha, não precisou de muito tempo para que algum
"iluminado" começasse a rir, e rir muito sem que os outros
se dessem conta do que fosse engraçado na conversa que a
colega havia a pouco colocado e, antes que a pergunta fosse
feita, o nosso "mago" das palavras explicou dizendo: "é
isso mesmo, você tá certa "e daí" "Iadê", "Iadê e daí".
Ok, você deve estar dizendo alguns impropérios ao meu
respeito, isso se não fechou o navegador em atitude de irá e
protesto. Mas, se continuou a ler, deve ter se lembrado de
algo parecido acontecido naqueles dias, nos "seus" "naqueles
dias" e talvez um sorriso tenha se formado no seu rosto ao
relembrar a ingenuidade de uma época e o descomprometimento
com coisas sólidas e importantes que a muito faz o dia-a-dia
de todos nós.
Não é preciso dizer que todos riram naquele dia, e que
durante algum tempo o "e daí" virou mote e resposta para
tudo entre a nossa turma, sempre acompanhado de uma risada
sincera e gostosa tornando os dias menos sérios e mais
divertidos; como devem ser.
04 dezembro 2005
Revista BOCA
Esse exemplar da revista BOCA, de HQ foi enviada por Antonio Malta, que participou da revista, quando tinha 17 anos.
Aluno do Colégio Equipe, junto com o Nando Reis (irmão da Quilha), frequentava o iadê e, com mais colegas do Equipe, da Faap e do iadê publicaram a BOCA, em 1976.
Aluno do Colégio Equipe, junto com o Nando Reis (irmão da Quilha), frequentava o iadê e, com mais colegas do Equipe, da Faap e do iadê publicaram a BOCA, em 1976.
05 novembro 2005
Exposição Bits Flexíveis - MIS
O Projeto iadê resgate participou da exposição dos Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC da Faculdade de Design de Multimídia do Senac.
Convite para a exposição
Museu da Imagem e do Som - MIS
de 9 a 20 de novembro de 2005
das 12h às 22h
Av Europa, 158
http://www.sp.senac.br/bitsflexiveis
12 setembro 2005
site
O site do projeto está pronto!
Ex-iadê cadastre-se, envie seus documentos, escreva uma narrativa, colabore com o resgate da memória viva da escola, divulgue-a na comunidade e na internet.
projeto iadê resgate http://www.iadedesign.com.br
14 março 2005
TCC
Este blog faz parte do processo de trabalho de conclusão de curso, o TCC realizado por Leonora Fink, aluna de Design de Multimídia, turma 2005.
Centro Universitário Senac - Campus Santo Amaro
Av. Engenheiro Eusébio Stevaux, 823
www.sp.senac.br
Centro Universitário Senac - Campus Santo Amaro
Av. Engenheiro Eusébio Stevaux, 823
www.sp.senac.br
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